LSB realiza evento sobre os desafios da produção na indústria

A LSB recebeu, no último dia 10, diversas empresas do sul do Brasil para discutir os desafios do PPCP na indústria de transformação do plástico. O encontro, realizado em Santa Catarina, teve o apoio da ABIEF - Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Flexíveis e da SIEMENS, e contou com apresentações que versaram sobre conceitos, ferramentas, soluções e casos de sucesso do setor. Os participantes puderam ter uma visão ampla sobre o tema, saindo de lá com muitas ideias para pôr em prática.

O evento começou em alto nível com a visão da Siemens sobre a indústria 4.0 e as oportunidades que as empresas tem de iniciar este processo através da digitalização da manufatura com o apoio de ferramentas modernas, capazes de potencializar os seus resultados através de soluções eficientes.  

Em seguida, a Parnaplast brindou os convidados com uma excelente palestra sobre o seu processo de modernização das atividades de produção com o uso de tecnologia, que contribuiu para o aumento da produtividade, a melhoria da performance de entrega e, além disso, uma melhor integração entre as áreas da empresa: comercial, PPCP e fábrica. Isso reduziu a pressão e o nervosismo comuns ao ambiente de planejamento e programação da manufaturação.

Após o coffee break, foi a vez dos diretores da LSB se aprofundarem no tema mostrando as dificuldades vivenciadas pelos planejadores no dia a dia da operação. Eles são bombardeados de ações pelas diversas áreas da empresa e se veem de mãos atadas com informações descentralizadas em múltiplas planilhas excel, sem conseguir responder de forma rápida e assertiva a essas demandas. Por fim, eles trouxeram uma visão da digitalização proposta pela LSB com o Preactor nestes cenários e os benefícios que o seu uso pode proporcionar aos negócios.

O evento finalizou com um outro case de sucesso, dessa vez da Inplasul, que demonstrou seu cenário de digitalização da manufatura voltado ao aumento da produção. Com foco em otimizações de processos chaves da empresa foi possível reduzir radicalmente os índices de setups e aparas (matéria-prima desperdiçada no processo de fabricação) e, ainda assim, aumentar a performance de entrega dos pedidos para 98%. Os ganhos obtidos fizeram com que o payback do projeto fosse atingido em incríveis 3 meses.

As discussões acerca do tema são muitas e o processo de modernização das empresas brasileiras, através do uso de tecnologia, está apenas começando. Porém os resultados já atingidos pelas empresas pioneiras são nítidos e servem de incentivo para quem busca se modernizar e estar à altura do mercado.